DEDO EM GATILHO
O dedo em gatilho é uma tenossinovite estenosante que ocorre como resultado do bloqueio da extensão ativa dos dedos.
Esse fenômeno ocorre quando o tendão flexor tem seu deslizamento bloqueado, limitando a sua excursão. Sua etiologia é desconhecida.
Em crianças, o acometimento é mais freqüente no polegar, conhecido como polegar em gatilho congênito.
Nos adultos, é mais comum nas mulheres, no lado dominante e na idade entre 50 e 59 anos. O dedo mais afetado, também, é o polegar, porém, é comumente encontrado em outros dedos, sobretudo nos dedos médio e anelar.
Os sintomas variam de leve desconforto local até a presença de bloqueio tendinoso, principalmente no período matutino, o que leva à incapacidade de estender ativamente o dedo, que permanece bloqueado em flexão. Muitos pacientes relatam que, inicialmente, apresentaram, durante a movimentação, apenas um estalo ou ressalto no dedo afetado. Posteriormente, esse sintoma evolui com bloqueio e, às vezes, o paciente só consegue estender o dedo, imprimindo força externa para o seu desbloqueio.
Alguns pacientes obtêm a cura espontânea ou o desaparecimento dos sintomas com o uso de imobilização e uso de anti-inflamatórios. Infiltrações com corticosteroide podem reverter o problema, Entretanto, muitos pacientes têm como melhor indicação, o tratamento cirúrgico.
Esse fenômeno ocorre quando o tendão flexor tem seu deslizamento bloqueado, limitando a sua excursão. Sua etiologia é desconhecida.
Em crianças, o acometimento é mais freqüente no polegar, conhecido como polegar em gatilho congênito.
Nos adultos, é mais comum nas mulheres, no lado dominante e na idade entre 50 e 59 anos. O dedo mais afetado, também, é o polegar, porém, é comumente encontrado em outros dedos, sobretudo nos dedos médio e anelar.
Os sintomas variam de leve desconforto local até a presença de bloqueio tendinoso, principalmente no período matutino, o que leva à incapacidade de estender ativamente o dedo, que permanece bloqueado em flexão. Muitos pacientes relatam que, inicialmente, apresentaram, durante a movimentação, apenas um estalo ou ressalto no dedo afetado. Posteriormente, esse sintoma evolui com bloqueio e, às vezes, o paciente só consegue estender o dedo, imprimindo força externa para o seu desbloqueio.
Alguns pacientes obtêm a cura espontânea ou o desaparecimento dos sintomas com o uso de imobilização e uso de anti-inflamatórios. Infiltrações com corticosteroide podem reverter o problema, Entretanto, muitos pacientes têm como melhor indicação, o tratamento cirúrgico.